Tudo sobre cavalos

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Doma

A doma é a parte mais importante da vida do cavalo tirando o  crescimento a doma ocorre no final do crescimento onde o cavalo esta mais maduro existem dois modos mais conhecidos da doma a Doma racional e Doma irracional
  
Doma Racional:Ficou conhecida no mundo inteiro pelo Monty Roberts um treinador de cavalos que se tornou famoso no mundo depois de sua autobiografia "O Homem Que ouve Cavalos"  Violência não é a resposta.

Em seu livro, escrito em 1996, Roberts conta como ele aprendeu a linguagem não-verbal dos cavalos observando o comportamento na vida selvagem.

Doma irracional: uma doma mais bruta com a gineteada e a força Domar cavalos é uma atividade complexa, pois lida com algo subjetivo: a confiança. Para diminuir possíveis riscos e não comprometer funcionalmente o cavalo, criadores e proprietários interessados em habilitar seus animais para funções específicas, como por exemplo a de montaria, devem procurar conhecer as técnicas existentes e contratar profissionais capacitados, que possuam sensibilidade e competência para tal trabalho. Conhecido como o “papa” da Doma Índia no mundo, modalidade de doma que aplica conhecimentos dos índios nativos dos pampas argentinos, Oscar Scarpati Schmid descreve seu trabalho com cavalos de forma poética, transmitindo seriedade e amor.

RIO GRANDE DO SUL
Basta ver qualquer desfile da Semana Farroupilha para perceber: o cavalo faz parte da identidade cultural do gaúcho. Algo de que qualquer gaúcho sabe, muito embora nem todos convivam com o animal nos dias de hoje. O cavalo está ligado à figura do gaúcho de uma maneira indissociável.
Os primeiros cavalos chegaram ao Rio Grande do Sul no século XVI, trazidos para as Missões por padres jesuítas espanhóis. Foram logo adotados pelos índios missioneiros para transporte, caça e agricultura. Com a criação da identidade gaúcha, o animal, que se adaptou facilmente à geografia daqui, foi adotado. O cavalo era a melhor maneira de transporte para os pampas, ótimo para se lidar com gado e útil para as frequentes batalhas e disputas territoriais no estado. Hoje em dia, o cavalo perdeu a sua função bélica, mas ainda é utilizado para lida e transporte, além de ter adquirido funções de equitação mais recreativa, como a corrida e o salto

sábado, 8 de novembro de 2014

Freio de Ouro

O primeiro esboço do que hoje é o Freio de Ouro ocorreu no ano de 1977, na 1ª Exposição Funcional de Jaguarão, uma mostra modesta, mais ou menos improvisada, com um número reduzido de participantes. Naquele momento, os criadores de cavalos crioulos verificaram que o desenvolvimento da raça passava pela promoção de provas funcionais. Até então, demonstrações desse tipo não faziam parte do calendário oficial da raça, existindo apenas julgamentos morfológicos.
Em 1980, a 3ª Funcional conseguiu atrair a atenção do país inteiro, sendo visitada pelo então presidente da República, general João Batista Figueiredo, um aficionado por cavalos. No ano do cinqüentenário da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), em 1982, foi oficializada a prova campeira que seria realizada anualmente durante a Expointer, grande feira agropecuária do Sul do país.
O Freio de Ouro foi inspirado nas exposições funcionais de Jaguarão, que passou a ser uma etapa classificatória, assim como Pelotas e Bagé. No ano seguinte, Uruguaiana também integrou essa lista.
No primeiro ano de disputa, participaram 12 animais, competindo sem distinção de gênero. O primeiro campeão foi Itaí Tupambaé, filho de La Invernada Hornero (consagrado reprodutor da raça) e Preciosa dos Cinco Salsos, do criador Oswaldo Pons, um histórico crioulista. A partir daí, firmava-se o Freio de Ouro como o grande acontecimento da maior raça de equinos do Rio Grande do Sul.
Em 1983, a prova do Freio de Ouro foi batizada com o nome de Roberto Bastos Tellechea, uma homenagem póstuma a esse incentivador da raça crioula. Em 1990, houve uma grande perda com o falecimento do veterinário Flávio Bastos Tellechea. Em reconhecimento, a prova Freio de Ouro leva o nome dos dois irmãos.
Os animais competiram sem distinção de gênero até 1993, quando ocorreu a divisão de machos e fêmeas em competições separadas. A primeira grande campeã foi a égua Gaita do Mata-Olho, montada por Clair Odilon, de propriedade da Cabanha uruguaianense Posto Branco.
Até hoje, ocorrem mudanças na competição devido ao avanço da raça e de seus adeptos. O que antes era somente quatro etapas classificatórias e uma final transformou-se em cerca de 70 etapas credenciadoras, sete classificatórias no Rio Grande do Sul, três fora do Estado (Santa Catarina, Paraná e Brasília) e duas internacionais (Uruguai e Argentina), além da grande final em Esteio. Para 2012, está previsto o ingresso do Chile no Freio de Ouro.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

 A primavera é uma das mais importantes estações do ano dentro de um haras. Os dias mais longos, com maior luminosidade, marcam não só o início do período reprodutivo dos animais como também o de nascimentos, muitas vezes frutos de importantes e esperados acasalamentos. O período exige cuidados importantes com os recém-nascidos, que serão cruciais para o seu desenvolvimento até a chegada a vida adulta. Isso porque sua fragilidade inspira atenção e acompanhamentos diários, principalmente nos primeiros dias de vida.Os cuidados devem começar ainda no pré-parto da égua. O período de parição ocorre 11 meses após a cobertura, entre 310 a 365 dias, porém, 20 dias antes da data prevista do parto, as fêmeas são colocadas em piquetes a chamada maternidade, com boa pastagem e sem perigos aparentes como beira de rios e lagos, um local plano e de fácil acesso para que possam ser acompanhadas com facilidade.Já no pós-parto a atenção é toda voltada ao potro. Da amamentação aos primeiros impulsos, tudo deve ser acompanhado de perto. De acordo com as práticas, o animal precisa ficar em pé em até 2 horas e mamar o colostro nas primeiras 6 horas de vida, além de apresentar estímulos como sucção e parecer sadio. É preciso verificar também se o umbigo se rompeu corretamente da placenta, se existe vestígio de aspiração do líquido amniótico nas narinas e boca e se o animal respira normalmente.Os perigos caso esses cuidados não sejam tomados, envolvem desde a baixa imunidade devido a não ingestão de colostro até a infecção do umbigo,  a chamada bicheira, que pode prejudicar as articulações do potro. Se não tratadas a tempo, podem levar a inutilização esportiva do animal e até a sua morte. Nós ainda aplicamos o plasma hiperimune nas primeiras 12 horas de vida, um concentrado de anticorpos prontos produzidos em animais - os doadores de plasma – que são estimulados a uma superprodução de anticorpos contra as principais doenças encontradas no Brasil, diminuindo taxas de pneumonia e diarreias, produzindo potros mais saudáveis.

sábado, 1 de novembro de 2014

Mongólia, o país dos cavalos

A Mongólia e situada na Ásia, entre Rússia e a China País tem aproximadamente três Milhões de habitantes, sendo dois terços na área rural: estepes, vales e montanhas. São nomeados que vivem com suas famílias em tendas chamadas yurt ou gher, seus rebanhos são cavalos, ovelhas, caras, camelos e iaques.
No hustain nacional park estão protegido os cavalos selvagens de przewalski, general naturalista Russo que fez a descoberta dos únicos cavalo selvagens ainda existentes.
Os mongóis são exímios cavaleiros que praticam arco e flecha montados. Dominaram o mundo Existente no século XII  e foram o primeiros a utilizar o estribos , que lhes permitia habilidades E sustentação nos arreios, uma superioridade técnica nas lidas de campo e nas investidas de guerra.
Mongólia, que recebe anualmente, na periferia da capital, um publico de mais de um milhão de pessoas Entre as atrações, assistiram a corrida de 30 KM  a cavalo percorridos por crianças de 6 a 12 anos.

Imagine um país livre, sem cobrança de impostos, imagine um país sem cercas ou alambrados. Os nômades acampam, cuidam dos seus animais e mudam de lugar conforme a necessidade de pastagens ou mudanças de clima Eles nada plantam, quase não se veem árvores, pois sendo frio elas são utilizadas no preparo do fogo juntamente com o esterco animal, que atualmente é utilizado por falta lenha.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Jogue


Jogo referente a vida equina jogo massa mesmo gurizada pode medir o contia de ração no jogo compre cavalos novos indumentarias escolha um novo pelo e sinta como cuidar de um cavalo.


Participe de campeonatos faça grandes saltos ganhe dinheiro,xp,diamante,energia muito bom o jogo.

Baixe

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Raça de exposiçoes

A Raça de Cavalos Welsh Cobs é uma versão maior do pônei Welsh Mountain. Embora sua origem exata, como muitas raças nativas, seja desconhecida, o cavalo moderno tem muito do seu caracter da ascendência de sangue espanhol e do Roadster Norfolk. Estabelecido como uma raça no século 15, o Welsh Cobs se tornou essencial para o trabalho agrícolatransporte e como cavalo de sela.. Mais tarde, eles foram utilizados na guerra para transportar armas e equipamentos em terrenos íngremes e rochosos.

sábado, 25 de outubro de 2014

População

 Pela última estatística da FAO o rebanho mundial de Equinos é de 59.043.839 cabeças, sendo que os 5 maiores países criadores tinham 54% deste total. Eles são os seguintes:
Estados Unidos 9.500.000  cabeças
China 6.823.360  cabeças
México 6.350.000  cabeças
Brasil 5.496.817  cabeças
No Brasil, com o quarto maior rebanho do mundo, os estados de maior população equina são os seguintes:
Minas Gerais                      800.108  cabeças
Bahia                                598.326  cabeças
Rio Grande do Sul               452.965  cabeças
Goiás                                438.390  cabeças
São Paulo                          380.333  cabeças
Estes cinco estados possuiam 48% do rebanho nacional.Argentina 3.680.000  cabeça
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